É óbvio que ética e honra não são monopólios dos evangélicos. No entanto, são inerentes ao caráter pessoal de todos aqueles que realmente temem a Deus. Ao menos é o que se espera.
O profeta e político Daniel, relatado nos textos bíblicos, talvez seja uma das mais importantes referências à observação de honra e ética. Ele foi constituído pelo rei Dario como um de seus três presidentes, a fim de que aquele reino não sofresse prejuízos. A parte gerida pelo presidente Daniel era a que se destacava administrativamente dos demais setores públicos daquele Estado e a que prosperava abundantemente. Tanto que o rei estava determinado a constituí-lo como primeiro-ministro de seu reino. Ao ler o texto bíblico em que consta este relato, será possível deduzir que Daniel não era corrupto, nem tolerava tal procedimento em sua gestão.
Os outros presidentes passaram a temer e a odiá-lo, tanto que atentaram contra sua vida. Pois, por sua conduta ilibada e seus resultados administrativos positivos, acabava de certa forma denunciando que havia alguma coisa errada acontecendo na gestão de seus adversários.
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