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segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

O CISTÃO E A CIDADANIA: ÉTICA E FÉ

 Discutir sobre o que é ou não ético, talvez seja um dos debates mais permeados pela subjetividade que se possa imaginar. Esse conceito pode variar de acordo com as classes sociais, ou seja, o que é ético para um determinado segmento pode não ser para outro. No entanto, imagino que a ética, no contexto da maioria das pessoas, esteja ligada a questões morais e virtudes, como, por exemplo, honra, idoneidade, probidade, respeito e consideração com a coletividade. 

É óbvio que ética e honra não são monopólios dos evangélicos. No entanto, são inerentes ao caráter pessoal de todos aqueles que realmente temem a Deus. Ao menos é o que se espera.

O profeta e político Daniel, relatado nos textos bíblicos, talvez seja uma das mais importantes referências à observação de honra e ética. Ele foi constituído pelo rei Dario como um de seus três presidentes, a fim de que aquele reino não sofresse prejuízos. A parte gerida pelo presidente Daniel era a que se destacava administrativamente dos demais setores públicos daquele Estado e a que prosperava abundantemente. Tanto que o rei estava determinado a constituí-lo como primeiro-ministro de seu reino. Ao ler o texto bíblico em que consta este relato, será possível deduzir que Daniel não era corrupto, nem tolerava tal procedimento em sua gestão.

Os outros presidentes passaram a temer e a odiá-lo, tanto que atentaram contra sua vida. Pois, por sua conduta ilibada e seus resultados administrativos positivos, acabava de certa forma denunciando que havia alguma coisa errada acontecendo na gestão de seus adversários.

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