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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

 1º Timóteo 3.
1 Esta mensagem traz o título “Duas igrejas”. Compreenda que não inclui o templo onde congregamos: o assunto está direcionado diretamente às pessoas que fazem parte da Igreja de Cristo, e não ao templo onde se congrega.
     A frase “Igreja de Cristo” é bem popular no meio evangélico. Mesmo assim, eu suponho que essa expressão carece de atenção, pois é provável que algum leitor tenha dúvida a esse respeito. Talvez tenha alguém que até hoje não conseguiu compreender como uma pessoa pode ser uma Igreja.
     Se você, caro internauta, também tem essa dúvida, verá que é fácil compreender essa questão. Veja bem: no mundo, existem mais de duzentos países, mais de seis mil e novecentos dialetos; o mundo já atingiu sete bilhões de pessoas. Realmente são números grandes de povos, nações e línguas; mas, em meio toda a essa gente, segundo a Bíblia, só existem três tipos de povos. São eles: o Judeu, o Gentil e a Igreja. Veremos por partes, assim iremos entender melhor e, também, conhecer a cada grupo separadamente:
     1) Quem são os Judeus? São os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó. 
     2) Quem sãos os gentis? As demais gentes do mundo são consideradas pela Bíblia como povo gentil.
     3) Quem é a Igreja? São todos aqueles que, sendo Judeu ou Gentil, aceita a Cristo como Salvador. Nesse momento, passa a ser a Igreja, o corpo de Cristo, a Noiva propriamente dita.
     Quanto às duas Igrejas mencionadas no título, referem-se à Igreja que vai subir e a Igreja que vai ficar. O Novo Testamento é repleto de referências concernentes à Igreja e o arrebatamento; enquanto no Antigo Testamento, o assunto não é tão explícito assim: os textos que se referem à Igreja e o arrebatamento estão escritos em uma linguagem figurada. É notável que a Igreja e o arrebatamento não foram revelados para os servos de Deus daquela época. A verdade é que só é possível compreender as referidas escritas com apoio do Novo Testamento.
     No passado, Deus usou animais, objetos, personagens e passagens para mostrar acontecimentos futuros. É o caso da passagem que iremos meditar a seguir. Espero que o leitor seja beneficiado com as riquezas que a Bíblia nos oferece. Vejamos II Re 2.11: Nessa passagem, a Bíblia está nos dando um ensinamento figurado, não apenas figurado: mais profético. No referido texto, Elias representa a Igreja que vai subir, e Eliseu representa a Igreja que vai ficar. O que comentaremos aqui, afirmo ao leitor que é real, e o conteúdo desta passagem é um tanto forte.
     Como já citamos que Eliseu está representando o crente que vai ficar; por isso, vale enfatizar que a sua compreensão de que ele não é um perdido no referido texto: ele está fazendo o papel do crente que fica. Como citado, a Bíblia está nos dando um ensinamento figurado, pois o que aconteceu é para mostrar algo que vai acontecer em um futuro muito próximo. Em outras palavras: Eliseu está sendo um personagem representativo, o que está narrado ali é para nós sermos beneficiados hoje.
     Pois bem, Elias foi arrebatado para o Céu, e Eliseu ficou. Observe agora e preste atenção: o que aconteceu com Eliseu logo após o arrebatamento de Elias, é o que irá acontecer com o crente que ficar quando a Igreja for arrebatada. A Bíblia nos diz em II Reis 2. 15 a 18 que os filhos dos profetas disseram a Eliseu: 
     “Eis que agora entre os teus servos há cinquenta homens valentes; ora deixa-os ir para buscar a teu senhor; pode ser que o elevasse o Espírito do SENHOR e o lançasse em algum dos montes, ou em algum dos vales. Porém ele disse: Não os envieis. 
     Mas eles insistiram com ele, até que, constrangido, disse-lhes: Enviai. E enviaram cinquenta homens, que o buscaram três dias, porém não o acharam. 
Então voltaram para ele, pois ficara em Jericó; e disse-lhes: Eu não vos disse que não fosseis?”.

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